abrir os olhos
Parar de prever parar de sonhar
Não vou tentar ser algo que não sou
não prefiro me perder num devaneio molesto de fingir estar vivendo , quando apenas sobrevivendo e hipocritamente sendo controlado ..
não tenho de suportar essa muralha de opressão contra ser humano e o ser humano...
o ciclo dessa avelhentada corrente , ganha força a cada renuncia a um pedido de socorro , a cada sorriso triste no rosto , a cada bala perdida .... minha alma clama por intrepidez ... o medo da solidão vive a sufocar-me a me matar sem pedir perdão..
estou me afogando nas lágrimas deste fim
mas são lágrimas vermelhas que molham o meu jardim
Parar de prever parar de sonhar
Não vou tentar ser algo que não sou
não prefiro me perder num devaneio molesto de fingir estar vivendo , quando apenas sobrevivendo e hipocritamente sendo controlado ..
não tenho de suportar essa muralha de opressão contra ser humano e o ser humano...
o ciclo dessa avelhentada corrente , ganha força a cada renuncia a um pedido de socorro , a cada sorriso triste no rosto , a cada bala perdida .... minha alma clama por intrepidez ... o medo da solidão vive a sufocar-me a me matar sem pedir perdão..
estou me afogando nas lágrimas deste fim
mas são lágrimas vermelhas que molham o meu jardim