23 de fev. de 2008

Que se va (Lívia)



Y ella va bien
Con su pelo de color amarillo
Con su sonrisa del tamaño del mundo

En sus ojos haciendo caso omiso
Guardia una luminosidad aguda
Que escucha y sigue adelante
Quién tiene un sueño pra volar

Y ella va bien
De esta manera audaz
En una forma leve
Tratando de mostrarle
Que este paraíso lejano
Hacemos aquí

Y no espere que se va
Debido a que ella va bien ...

13 de fev. de 2008

As Ultimas Consoantes

Só esta noite invernal,
só aqui consigo escrever minhas ultimas consoantes
e mesmo com gosto de tinta
minhas salivas saltam da boca
escreverei até que me faltem as letras
pois a larguras de minhas paredes
silenciam meu gritos de dor
a frieza da carne não propaga meus batimentos.

Em volta milhares de milhões nunca foram bastantes
por dentro só a tua imagem parece clara
como se me faltasse as outras memórias
todas poucas, agora nada,
para a eternidade dos nossos abraços.

5 de fev. de 2008

Os Dias ( Ou memórias de um quarto vazio )





Entre dias cinzas eu pairo
riscando sorrisos amargos ao nada
desenhando lágrimas
nos braços da solidão
esboço memórias passadas
em palavras tristes
Mais entre palavras e sonhos
ouso gritar para o vão
pra o só
ser só mais fraco então
pra esse sorriso
ser amargo mais não
nele cabe um mundo
cantando sempre riso
o vivo
e o motivo
de ser feliz
e à solidão cabe o tempo
destroçar
derrubar e derrotar
e bate ao peito o calor
reclamar à si felicidade
sem temor
e o dia se faz azul
nem estás só assim.

UM MUMENTO!

...

Eu era eu que encontrou tu

Que era eu que encontrei tu

Vendo tu brincar, vendo tu andar;

vendo tu comer, vendo tu sorrir,

Via meu coração sorri!

Mas e agora que eu to aqui e tu ta ai?

E agora que tu ta ai e eu to aqui?

...

Eu te dei meu “Chambertin Le Roy”

Pra te ver feliz...

Mas num previ o que podia vir...

Agora eu to aqui e tu ta ai?

Tu ta ai e eu to aqui?

...

Tu vai caminhando e eu te olhando

Ate onde minha vista pode observar

Tu num vai tornar

1/1 num é um?

E eu?