1 de jul. de 2007

Desejos amarelos



abrir os olhos
Parar de prever parar de sonhar

Não vou tentar ser algo que não sou

não prefiro me perder num devaneio molesto de fingir estar vivendo , quando apenas sobrevivendo e hipocritamente sendo controlado ..

não tenho de suportar essa muralha de opressão contra ser humano e o ser humano...

o ciclo dessa avelhentada corrente , ganha força a cada renuncia a um pedido de socorro , a cada sorriso triste no rosto , a cada bala perdida .... minha alma clama por intrepidez ... o medo da solidão vive a sufocar-me a me matar sem pedir perdão..

estou me afogando nas lágrimas deste fim
mas são lágrimas vermelhas que molham o meu jardim