31 de jul. de 2008

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Só... No sentido oposto do que ponho sobre a tela,
só aqui consigo expressar minhas ultimas lágrimas
e com gosto de tinta em minha alma.
Meu ser salta... Numa pirueta livre
Idéias bordejam no mar do tempo
Mostro-me, E meus pensamentos tornam-se leis.

Cantarei até que me falte a voz
Até que desfaleça minha alma
Pois vivo por cantar e canto para viver.

Soluços misturam-se ao silencio da noite
A frieza do escuro não impede meus batimentos.

Volto-me ao simples, milhões do que nunca foi bastante.
Dentro da trouxa: sorrisos, abraços, amigos, esperança, fé...
Por dentro, um só coração,
Que pulsa ao ontem, ao hoje, ao agora,
à eternidade deste ser devaneio.