27 de mai. de 2009

Muito longe sei

Longe, muito longe sei
Perto demais pra nao ter fim
Continua a andar,
E sempre vai

E nem existe falar.
Nem "o que" dessas idéias,
de onde nasceu o homem?
Não desse espaço que ja não suporta esse brincar
Nem amar,
Enquanto o olhar mais igual
ficar exposto á praça de metal

Isso é mais do que eu posso imaginar,
Nossa calma passou, senhor do mar
Ia nessa profunda dor angustiante
Pra te mostrar que nao te dizia te amo
Por que só sabia te amar
Mas ja não é tao incoerente custar o  sentir,
Que sinto agora  paz.
E então  o nunca se torna real.

Está mais perto agora,
Mas muito longe sei

Lagrimas vermelhas tal qual um desejo de se ver
E depois a não graça de perder o viver
Nesse jardim de cores, tantas cores
Digo que vejo uma só
A alegria nao eh a mesma
Cada fim tao diferente quanto é o unico início

Se agora é mais esquisito viver amarrado alí
Dai a liberdade arrendada
Vá se libertar em outra viagem
Deixe essa alienitude, papai noel nao existe
Deixe de alienitude, papai noel, meu herói


A luz é voce
Não, a luz pra sempre é voce
E o pra sempre nunca acaba
Te digo nunca vou deixar de te amar
Poeta linear
A faculdade da vida

por Joab Costa

5 comentários:

  1. tem um tom de adeus não dado!

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  2. Anônimo11:09 PM

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Anônimo12:09 AM

    coincidencia nao
    nossa calma passou senhor do mar ia
    nessa profunda dor angustiante pra te mostrar que nao te dizia te amo por que só sabia te amar
    mas ja né tao incoerente costa do sentir que sinto agora paz ?
    ai o nunca se torna real (nao é coincidencia nao veih)

    ???????????

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  4. Anônimo12:35 AM

    E o pra sempre nunca acaba

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  5. "E se"...Palavras capazes de caminhar junto conosco durante anos. Mas tudo na vida ameniza e se transforma.

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