4 de jan. de 2007

Ad infinitum (ou quatro amigos numa tarde de sol)

Um alguém disse
irmãos de vida,
dividindo esse mesmo cordão umbilical que poucos vêem,
sem ciúmes, inveja ou pena!
que caminhando só
por rotas tortuosas
repara que só não está,
e não prescisa desse mundo mutante
para se interligarem,

O outro qualquer falou
somos herdeiros de um só terreno,
somos todos herois compartilhando
um mundo pequeno,
salvando uns aos outros...
e no alto do morro que somos,
cabe apenas dizer que impreterivelmente,
sejamos todos uma só
fonte intermitente
como fora o rio,

então um outro disse
e nem se sente que começa ,
mas faz de tudo pra não terminar,
assim como o horizonte no mar,
inicia-se num certo lugar
e mesmo com todas ondas a enfrentar,
se for realmente verdadeiro
consegue perseverar,
e como belos irmão
chegam ao lugar
predestinado...
mar,
sangue,
irmão, amizade, ondas...

e um outro olhou e sorriu..

e os corpos ocuparam o mesmo lugar...

por Adriano, Gleydson, Jairo e Judah

Um comentário:

  1. Anônimo1:45 PM

    Essa poesia ficou bem original!!!
    diz tudo q é verdade entre esses cumpades....A amizade verdadeira ,jamais traicueira, q corre nas veias sem jameis se finadar, é muito dificl de se encotrar...Mas naum impossivel..
    Adorei a poesia nao so pelo fato de ter sido bem escrita,tendo ficado com o sentido tao claro, mais tambem pelo fato de dizer tudo o q uma verdadeira amizade deve ser, e pra vcs é!!!
    Parabensss...Vcs sao feras nisso!!!

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