É como o estampido de uma bala no silêncio da noite
-Corre menino, que o seifador já vem!
e pula o muro
e corta o vento
e emudece as palavras
estava ali caido sobre se
em cima da propria ferida gélida
tão natural como o parto na senzala
veio a sentença:
-A vida lhe foi tomada
a mesma vida que outrora lhe pertencia
agora descansa entre outros muros
em outras toadas de berrantes
mais um entre os meus tantos burregos
como em uma profecia:
-findou-se por ser pó.
CAramba!!!Esse povo viaja mesm!!!
ResponderExcluirMe pedoem mais nao consigo acompanhar!!!
Mesm assim meus parabens pela poesia!!!